top of page
ismael monticelli

Porto Alegre, 1987.
Atualmente vive e trabalha em
[Lives and works in] Brasília.


Representado pela [Represented by]
Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro.

Artista multimídia com especial interesse na realização de pesquisas artísticas experimentais de longa duração.

A sua obra explora a interseção entre arte, história e ficção, mergulhando nas utopias e distopias de um tempo marcado por efemérides e fracassos. Os seus trabalhos recentes sublinham as fantasias da modernidade e as lançam sobre e contra o presente: tempo cada vez mais interpretado à luz do Antropoceno.

Ganhou o 7º Prêmio Indústria Nacional Marcantonio Vilaça [2019], maior prêmio destinado a artistas em atuação no Brasil. Foi contemplado com a Bolsa ProHelvetia de Residência para Artistas Sul Americanos, realizada em La Becque Residence D'artistes, La Tour-de-Peilz/Suiça [2019]. Realizou residência no Institute of Contemporary Arts de Singapura [2019], desenvolvendo um trabalho a partir de parte da coleção da instituição. Participou da Bienal do Mercosul [2015] e da Prague Quadrennial of Performance Design and Space [2015].

Teve seu trabalho destacado em 2023 pelo jornal The Guardian, pela Revista Apollo e pela Ocula Magazine, na ocasião de sua participação na exposição Horror in the Modernist Block [curadoria de Melanie Pocock, na Ikon Gallery Birmingham/UK, 2022-2023].

Realizou 10 exposições individuais, sendo as mais recentes: O que sobrenada, sobrenada no caos [curadoria de Clarissa Diniz, Portas Vilaseca Galeria/BR, Rio de Janeiro, 2022]; Exercício de Futurologia [Temporada de Projeto do Paço das Artes, Museu da Imagem e do Som, São Paulo/BR, 2018]; Monumento [curadoria de Daniela Name e Marília Panitz, Funarte, Brasília/BR, 2017]; Le Petit Museé [curadoria de Raphael Fonseca, Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro/BR, 2016].

Participou de 53 exposições coletivas no Brasil e em outros países como Reino Unido, Estados Unidos, Suíça e Singapura. Dentre as exposições coletivas recentes, destacam-se: A Quarta Geração Construtiva no Rio de Janeiro [curadoria de Paulo Herkenhoff, FGV Arte, Rio de Janeiro/BR, 2023]; 7º Prêmio Indústria Nacional Marcantonio Vilaça [Galeria Alberto da Veiga Guignard, Palácio das Artes, Fundação Clóvis Salgado, Belo Horizonte/BR, 2020]; Against Again: Art Under Attack in Brazil [curadoria de Nathalia Lavigne e Tatiane Schilaro, Anya and Andrew Shiva Gallery, Nova York, Estados Unidos, 2020]; ArtSonica Residência Artística [Oi Futuro, Rio de Janeiro/BR, 2019]; Lost and found: imagining new worlds [curadoria de Raphael Fonseca, Institute of Contemporary Arts, Singapura, 2019].

Realizou projetos de cenografia e direção de arte para teatro em parceria com Adriano Guimarães, entre eles: A Ponte, texto de Daniel MacIvor [2018-2019]; O Imortal, baseado no conto de Jorge Luis Borges [2018-2019]; O Imortal: um ensaio – Mostra de processo a partir de O Imortal, de Jorge Luis Borges [2016]; Ruído [2016]; Hamlet – Processo de Revelação [2015-2017]; Sozinhos juntos – a partir de Samuel Beckett [2015]; Barca di Venetia per Padova, madrigal de Adriano Bachieri [2014]; e Nada – uma peça para Manoel de Barros [2012-2013]. Foi indicado ao 32º Prêmio Shell de Teatro – São Paulo, na categoria cenografia, pelo espetáculo A Ponte [2020]; ao 29º Prêmio Shell de Teatro – Rio de Janeiro, na categoria cenografia, por Hamlet – Processo de Revelação [2016]; e ao 25º Prêmio Shell de Teatro – Rio de Janeiro, na categoria cenografia, por Nada – uma peça para Manoel de Barros [2012].

Possui Doutorado em Arte e Cultura Contemporânea – Arte, imagem e escrita [UERJ,2022], Mestrado em
Artes Visuais - Processos de Criação e Poéticas do Cotidiano [UFPel, 2014] e Bacharelado em Arte Visuais [UFRGS, 2010].

Multimedia artist with a special interest in long-term experimental artistic research. He’s one of the few Brazilian artists of his generation devoted to installations. Monticelli’s work explores the intersection between art, history, and fiction, diving into the utopias and dystopias of times marked by ephemerality and failures. His recent proposals highlight modernity’s fantasies and throws them against and over the present: a time increasingly interpreted in the light of the Anthropocene.

 

He was awarded the 7th Prêmio Indústria Nacional Marcantonio Vilaça [2019], the most important prize for working artists in Brazil. He was the recipient of the ProHelvetia Residency For South American Artists Grant, which took place at La Becque Residence D’artistes, La Tour dePeliz/Switzerland [2019]. He undertook a residency at the Institute of Contemporary Arts in Singapore [2019], developing a work based on part of the institution’s collection. He was invited to take part in the Mercosul Biennial [2015], and the Prague Quadrennial of Performance Design and Space [2015]. 

 

In 2023, his work was highlighted by The Guardian newspaper, Apollo Magazine, and Ocula Magazine due to his participation in the Horror in the Modernist Block show [curated by Melanie Pocock at Ikon Gallery Birmingham/UK 2022-2023]. 

 

He’s been part of 53 group shows in Brazil and abroad, such as in the UK, U.S., Switzerland, and Singapore. Among his recent group shows are: A Quarta Geração Construtiva no Rio de Janeiro [curated by Paulo Herkenhoff, FGV Arte, Rio de Janeiro/BR, 2023]; 7th Prêmio Indústria Nacional Marcantonio Vilaça [Galeria Alberto da Veiga Guignard, Palácio das Artes, Fundação Clóvis Salgado, Belo Horizonte/BR, 2020]; Against Again: Art Under Attack in Brazil [curated by Nathalia Lavigne and Tatiane Schilaro, Anya and Andrew Shiva Gallery, Nova York, Estados Unidos, 2020]; ArtSonica Residência Artística [Oi Futuro, Rio de Janeiro/BR, 2019]; Lost and found: imagining new worlds [curated by Raphael Fonseca, Institute of Contemporary Arts, Singapura, 2019]. 

 

The most recent of his 4 solo shows to date are: O que sobrenada, sobrenada no caos [curated by Clarissa Diniz, Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro, 2022]; Exercício de Futurologia [Temporada de Projeto do Paço das Artes, Museu da Imagem e do Som, São Paulo/BR, 2018]; Monumento [curated by Daniela Name and Marília Panitz, Funarte, Brasília/BR, 2017]; Le Petit Museé [curated by Raphael Fonseca, Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro/BR, 2016].

 

He carried out scenography and art direction projects for theater in partnership with Adriano Guimarães, including: Marion Bridge, text by Daniel MacIvor [2018-2019]; The immortal, based on the short story by Jorge Luis Borges [2018-2019]; The Immortal: a rehearsal – Process show based on The Immortal, by Jorge Luis Borges [2016]; Noise [2016]; Hamlet – Revelation Process [2015-2017]; Alone together – based on Samuel Beckett [2015]; Barca di Venetia per Padova, madrigal by Adriano Bachieri [2014]; and Anything – a play for Manoel de Barros [2012-2013]. He was nominated for the 32nd Shell Theater Award – São Paulo, in the scenography category, for the play Marion Bridge [2020]; the 29th Shell Theater Award – Rio de Janeiro, in the scenography category, for Hamlet – Revelation Process [2016]; and the 25th Shell Theater Award – Rio de Janeiro, in the scenography category, for Anything – a play for Manoel de Barros [2012].

He holds a Ph.D. in Contemporary Art and Cultures [Rio de Janeiro State University, 2022], an M.A. in Visual Arts [Pelotas Federal University, 2014], and a B.A. in Visual Arts [Rio Grande do Sul Federal University, 2010].

bottom of page